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A Terapia ocupacional na reabilitação física nasce do período da segunda guerra mundial, atendendo aos sequelados de guerra, visando o cuidado aos problemas motores da incapacidade física, tendo como foco da intervenção a reabilitação centrada na patologia, com a finalidade principal de ensinar o paciente a viver dentro dos limites de sua incapacidade.
o terapeuta ocupacional que trabalha com a reabilitação física, mesmo agindo diretamente sobre o corpo dispõe de recursos e desenvolve procedimentos terapêuticos – ocupacionais que atuam também sobre a mente, melhorando a qualidade de vida e independência.
A bola é um dos recursos terapêuticos não exclusivos do TO, e usando algumas técnicas do PILATES COM BOLA, consegue-se ótimos resultados como por exemplo o treino de equilíbrio em pacientes com AVC e paralisia cerebral, a lateralidade, em pacientes com encurtamento muscular, problemas de coluna e diversas outras disfunções.
Assim como na fisioterapia, na Terapia ocupacional o pilates é usado como tratamento cinesiologico e sempre tendo bons resultados.
Autora: Dra. Érika Cristina Diniz – Terapeuta Ocupacional e instrutora de pilates com bola.
A bola é um dos recursos terapêuticos não exclusivos do TO, e usando algumas técnicas do PILATES COM BOLA, consegue-se ótimos resultados como por exemplo o treino de equilíbrio em pacientes com AVC e paralisia cerebral, a lateralidade, em pacientes com encurtamento muscular, problemas de coluna e diversas outras disfunções.
Assim como na fisioterapia, na Terapia ocupacional o pilates é usado como tratamento cinesiologico e sempre tendo bons resultados.
Autora: Dra. Érika Cristina Diniz – Terapeuta Ocupacional e instrutora de pilates com bola.
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