Você sabe onde ficam seus músculos do assoalho pélvico (MAP) e como contraí-los?
Estima-se que cerca de 35% das mulheres brasileiras entre 45 e 60 anos de idade (10 milhões de brasileiras) apresentam incontinência urinária. Entre suas causas, está a fraqueza dessa musculatura.
Como o Método Pilates e as orientações de sua fisioterapeuta podem auxiliar na prevenção e tratamento desta doença?
Assoalho Pélvico é um termo utilizado para nomear os músculos que se situam na parte inferior da pelve, tanto no homem quanto na mulher.
Suas principais funções são:
• Sustentação: a força da gravidade e o aumento da pressão intra-abdominal (rir, tossir, contrair,levantar) provocam pressão dos órgãos pélvicos sobre os MAP, que contraem para manter o posicionamento desses órgãos.
• Esfincteriana: Os MAP promovem fechamento rápido da uretra e do reto para garantir a continência.
• Sexual: Os MAP possuem receptores que aumentam a sensação de prazer sexual.
Veja como funciona o assoalho pélvico: Os músculos do assoalho pélvico formam um oito (8), sendo que o círculo de cima envolve a abertura da vagina e da uretra e o círculo de baixo envolve a abertura do ânus.
Um assoalho pélvico saudável tem um bom tônus (firmeza) e elasticidade.
Entretanto a idade, a falta de exercícios em geral, e mesmo a gravidez e parto (seja ele vaginal ou cesariana) fazem com que estes músculos fiquem mais fracos, o que pode dar início a uma incontinência urinária e prolapsos de órgãos pélvicos.
Pilates X Assoalho Pélvico
Na maioria das vezes, os exercícios pélvicos podem prevenir e tratar esses problemas. Como todo exercício, esses também necessitam de regularidade e progressão supervisionadas por especialista.
Pesquisas mostram que os MAP são ativados quando ativamos nossa musculatura abdominal profunda. No Método Pilates, tanto músculos abdominais quanto os MAP serão requisitados para a correta execução dos movimentos.
Para estabilizar a pelve e garantir o bom posicionamento corporal da técnica, é indispensável recrutá–los!!
quarta-feira, 15 de junho de 2011
O Assoalho Pélvico e o Pilates
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